Azibo 14-09-2001
O Parque Natureza do Azibo
14/09/2001, mais ou menos 7,30 - Iniciamos a nossa XXVII Marcha, digo, "Excursom" ao Azibo. Pela primeira vez deixamos os carros e vamos, de autocarro, na conversa, paródia, e alguns a "xonar". As duas horas previstas esgotam-se e lá estamos
Feitos ao caminho, marginados por amoras silvestres, cobiça de alguns, lá vamos desfrutando da natureza, neste caso transformada pela mão do Homem, ate uma figueira que, com o seu fruto gostoso, dividiu o grupo.
Figueira para trás, horta ultrapassada começamos o nosso trilho que também era dum tal Ricardo de Magalhães. Estes trilhos,
e passo a citar o JN "têm uma extensão de
Que bela paisagem, que águas serenas e que subida final, dirão alguns. Valeu a pena? Tenho a certeza que sim. Como sempre e com a barragem por fundo, tiramos a nossa foto para o álbum de recordações.
Regressamos ao ponto de partida. Alguns, os atletas atrevem-se a dar um mergulho na praia fluvial, qual Copacabana com brasileiras e tudo, que estavam à nossa espera. Saboreamos o que levamos, tomamos cafézito e tratamos de arrumar as trouxas
Iniciamos o regresso e simultaneamente a "1ª rota das capelinhas". Murça, visita às queijadinhas e branco ou tinto da porca.
Amarante, visita às marcas da cheia e á sandesita de presunto com a canequinha de branco. Depois de retemperados "Prá Imbicta Cidade do Porto que se faz tarde".
Mais uma vez chegamos bem. Até á próxima, fecho do nosso ano caminheiro com almoço e as castanhas do costume.
Texto da autoria de Castro Neves, retirado da nossa "revista" do ano de 2001